June 15, 2006

O CÓDIGO DA VINCI JUNE 15, 2006

BLOG UPDATE!
Estou de férias...infelismente não tenho (não terei) tempo para atualisar o meu blog. Cheguei e só deu tempo de lavar as roupas e arrumar as malas de novo. Cheguei quinta 28/06 e saio amanhã de manhã 02/07. Muito obrigado por todas as suas visitas, comentários e prêmios. Quando eu retornar, eu responderei todos os comentários e publicarei os sêlos. Por favor continuem regando os meus girassóis e alimentando o meu sêlo do Blogstars com o seu voto.
Até daqui a ... treis semanas???
Beijos,
Eunice
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Prá frente Brasiiiiiiiiiil!
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Queridas amigas(os),
Desculpem-me pela demora nas visitas e retribuição de comentários. Muito obrigado à todos voces que passaram por aqui.

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Hoje vou publicar um longo texto, mas voces terão muito tempo para ler e deixar o seu comentário. Vamos fazer dos comentários um FORUM, onde cada um pode dar a sua opinião, pois se trata de um assunto atual e polêmico.
Pretendia publicar em capítulos, mas como disse nos meus posts anteriores, tenho estado muito ocupada e agora além de duas viajens que já tenho marcadas, surgiu mais uma viajem inesperada. Desta forma, estarei sem condições de postar por umas 3 ou 4 semanas. Vai ser muito dificil fazer visitas, comentários e responder emails. Se eu tiver oportunidade ainda o farei.Não tenho dado conta. Hoje tenho na minha caixas postais, cerca de 180 emails para ler e responder + comentários. Vou tentar visitar cada um que deixou comentário aqui antes de sair para a minha primeira viajem.
Por favor, continue regando os meus girassóis.
Os artigos abaixo não são meus, recebi via Orkut. Li, achei interessante e resolvi partilhar com voces. Não sei quem escreveu. Caso alguem saiba, por favor me passe o nome para que eu possa adicionar os créditos.
Espero que eles nos ajudem a decodificar o romance "O Código Da Vinci" e a ter mais argumentos quando formos questionados sobre Jesus Cristo.
É longo e vou publicar de uma só vez. Recomendo a voces ler até o fim. Caso não queiram ler na net, copiem e leiam no momento mais oportuno ou leiam por tópicos. Eu troquei um pouco a ordem dos artigos, para tentar formar um só artigo (documento).


O CÓDIGO DA VINCI
Os oponentes da fé Cristã, via de regra, constroem seus argumentos sobre cinco pilares, e é exatamente sobre eles que a obra de ficção “O Código DaVinci” do novelista Dan Brown se sustenta ou cai. A saber:
A) Havia centenas de outros textos sobre Jesus, e alguns desses vieram agora a lume, como por exemplo, os livros descobertos em Nag Hammadi, no Egito. Jesus, de acordo com estes escritos, seria apenas humano, um grande mestre, nada mais que isso. Estes livros é que deveriam ser aceitos e não os evangelhos que conhecemos.
B) Os evangelhos do Novo Testamento são obra posterior cujo objetivo era endeusar Jesus, a fim de que a Igreja desfrutasse de prestígio e poder. Eles foram escolhidos por esta motivação nos dias do imperador Constantino no quarto século. Os oponentes foram cruelmente reprimidos.
C) Jesus não pensava que era filho de Deus, ou que morreria pelos pecados do mundo; nem queria apresentar-se como o caminho a Deus. Ele era um ser humano puro e simples que deu algum ensino moral e religioso. Por esta razão, é possível que tenha se casado, tido filhos. Sua carreira terminou com a morte como qualquer outro.
D) O Cristianismo é fundado sobre o engano, a mentira.
E) O Cristianismo deve ser abandonado visto ser uma falácia histórica, uma fraude teológica e um prejuízo social.
Pense por um momento…Se Jesus era apenas um grande mestre, por que tantos seguidores? Havia centenas de mestres e rabinos em seus dias...O que faz dele alguém tão especial?
Se Jesus era apenas um homem, por que seus discípulos deram suas vidas por um homem comum?
Se ele se casou e teve filhos o que havia de tão especial nele?
Diante de tantos questionamentos, podemos concluir que as respostas determinam vida ou morte por toda a eternidade... Assim, a melhor coisa a fazer é decodificar o código.


"O que é a biblioteca de Nag Hammadi?"
Nag Hammadi é uma cidade no norte do Egito onde, em 1945, foi descoberta uma coleção de antigos manuscritos. A coleção de manuscritos foi entitulada de biblioteca de Nag Hammadi ou os pergaminhos de Nag Hammadi ou ainda os códigos de Nag Hammadi. A grande maioria dos pergaminhos da biblioteca de Nag Hammadi representam os manuscritos do que foi/é conhecido como Gnosticismo Cristão.
A biblioteca de Nag Hammadi é freqüentemente apontada como um exemplo dos “livros perdidos da Bíblia”. De acordo com a teoria da conspiração, os cristãos primitivos tentaram destruir esses manuscritos Gnósticos porque eles continham ensinos secretos sobre Jesus e o Cristianismo. A biblioteca de Nag Hammadi foi supostamente produto de zelosos esforços de monges gnósticos para salvar a verdade sobre Jesus Cristo da perseguição dos cristãos não-gnósticos. Os manuscritos de Nag Hammadi incluem obras conhecidas como o evangelho da Verdade, o evangelho de Felipe, o apócrifo de João, o apocalipse de Adão e os atos de Pedro e dos Doze Apóstolos. O mais famoso manuscrito de Nag Hammadi é a única cópia completa de que se tem notícia do evangelho de Tomé.
Então, o que devemos fazer com a biblioteca de Nag Hammadi? Alguns dos manuscritos deveriam estar na Bíblia? Falando francamente – absolutamente não! Primeiro, os manuscritos de Nag Hammadi são falsificações. Eles não foram escritos a quem são atribuídos. O apóstolo Felipe não escreveu o evangelho de Felipe. O apóstolo Pedro não escreveu os atos de Pedro. O evangelho de Tomé não foi escrito pelo apóstolo Tomé. Esses manuscritos foram escritos enganosamente em sues nomes para dar a eles legitimidade perante a igreja primitiva. Felizmente, os pais da igreja primitiva foram quase unânimes em reconhecer esses manuscritos gnósticos como falsificações fraudulentas que expõem falsas doutrinas sobre Jesus Cristo, salvação, Deus e todas as outras verdades cruciais do Cristianismo. Há inúmeras contradições entre a biblioteca de Nag Hammadi e a Bíblia.
Enquanto a biblioteca de Nag Hammadi foi uma descoberta empolgante, o único “valor” dessa biblioteca é que ela nos dá a percepção do que os “hereges” primitivos ensinavam e praticavam. Reconhecer a falsa doutrina que assolou a igreja primitiva nos capacitará a entendê-la e refutá-la nos dias de hoje.


"Há alguma verdade no Código DaVinci?"
É importante lembrar que o Código DaVinci é inteiramente fictício. Muito daquilo que o autor deseja que você acredite, o Código DaVinci não tem sólida base histórica, teológica ou bíblica. O Código DaVinci é em essência uma tentativa de “humanizar” Jesus Cristo, inventando uma história de como Sua verdadeira identidade foi distorcida e escondida por quase dois mil anos. No Código DaVinci, Jesus foi casado com Maria Madalena e tiveram filhos. Os descendentes de Jesus e Maria Madalena seriam o “santo graal” que carregam o sangue de Cristo. O código DaVinci afirma que esses fatos sobre Jesus Cristo foram encobertos pela igreja primitiva para proteger a idéia da divindade de Jesus. Todos os livros que falavam sobre o relacionamento de Jesus com Maria Madalena foram destruídos. Qualquer evidência de tal relacionamento foi encoberta.
Mais uma vez, o Código DaVinci é uma ficção. Ele não se baseia na realidade. É um livro bem escrito, que serve para entretenimento - apenas isso. Dan Brown, o autor, quer persuadir os leitores de que suas idéias sobre Jesus são verdadeiras. Já qe não há provas históricas, bíblicas ou teológicas para suas crenças, Dan Brown apresentou-o como um registro fictício. Jesus não casou-se com Maria Madalena nem com ninguém. Jesus não teve filhos. Sim, a igreja primitiva tentou destruir muitos “evangelhos” sobre Jesus, mas o fizeram porque eles foram quase universalmente considerados como heréticos, mas não para encobrir alguma coisa. Até mesmo esses “evangelhos” apenas sugerem um relacionamento entre Jesus e Maria Madalena. A igreja não encobriu a verdade sobre Jesus ser casado com Maria Madalena. Ao invés disso, a igreja protegeu a verdade sobre Jesus ser Deus em carne (João 1:1,14).
O Código Da Vinci é, na realidade, um ataque à pessoa de Jesus Cristo. As pessoas não querem crer que Jesus é Deus, que Jesus é Salvador – então elas criam falsas crenças sobre Ele para que possam crer. É sobre isso que trata o Código DaVinci – apresentar uma falsa visão de quem Jesus Cristo realmente foi... e depois explicar porque essa “verdade” foi escondida por quase 2000 anos.


"Quem é Jesus Cristo?"
Poucas pessoas questionariam a existência histórica de Jesus Cristo. É um fato aceito que Jesus foi um homem real que andou sobre a terra de Israel a aproximadamente 2000 anos. O debate surge quando o assunto diz respeito a verdadeira identidade de Jesus. A maioria das religiões ensinam que Jesus foi um profeta, um bom mestre, ou um no mínimo um homem piedoso. No entanto a Bíblia nos ensina que Jesus era infinitamente mais que um profeta, ou mestre, ou um homem piedoso.
C.S. Lewis em seu livro “Mero Cristianismo” escreve o seguinte: "estou tentando neste ponto evitar que alguém diga algo tolo que normalmente as pessoas dizem a respeito Dele (Jesus Cristo): “Eu aceito Jesus como um grande mestre, mas não aceito sua declaração de ser Deus,” Há algo que precisamos dizer acerca disso. Um homem que era apenas um homem e tenha dito as coisas que Jesus disse, não pode ser um grande mestre. Ele seria um lunático (no mesmo patamar que um homem que afirme ser um ovo cozido) ou então seria o Diabo do Inferno. Você deve fazer sua escolha. Ou esse homem foi, e é, o Filho de Deus, ou então um louco, senão coisa pior. Você pode considerá-lo um tolo, você pode cuspir nele e matá-lo como a um demônio; ou você pode prostrar-se a Seus pés e chamá-lo de Senhor e Deus. Mas não venhamos que discursos sem sentido dizendo que Ele foi apenas um grande mestre. Ele não nos deixou essa opção. Ele não teve essa intenção.
Quem Jesus disse ser? Quem a Bíblia diz que Ele é? Primeiramente, vamos ler as palavras de Jesus em João 10:30, “Eu e o Pai somos um.” À primeira vista, essa pode não parecer ser uma declaração de ser Deus. Porém, perceba a reação dos Judeus à sua afirmação, “Não é por nenhuma obra boa que vamos apedrejar-te, mas por blasfêmia; e porque, sendo tu homem, te fazes Deus” (João 10:33). Os Judeus entenderam a declaração de Jesus sobre ser Deus. Nos versículos seguintes, Jesus em nenhum momento corrigiu os Judeus dizendo, “Eu não digo ser Deus.” Isso indica que Jesus estava realmente dizendo ser Deus ao declarar: “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). João 8:58 é um outro exemplo. Jesus proclamou, “Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” Mais uma vez, em resposta, os Judeus tomam pedras numa tentativa de apedrejar Jesus (João 8:59). Ao anunciar sua identidade como “Eu sou”, Jesus faz uma aplicação direta do Antigo Testamento para o nome de Deus (Êxodo 3:14). Por que os Judeus mais uma vez desejariam apedrejar Jesus se Ele não tivesse dito algo que eles criam ser uma blasfêmia, a saber, uma declaração de ser Deus?
João 1:1 diz que “o Verbo era Deus.” João 1:14 diz que “o Verbo se fez carne.” Isso claramente indica que Jesus é Deus em carne. Tomé, o discípulo, declarou a Jesus, “Meu Senhor e meu Deus” (João 20:28). Jesus não o corrigiu. O apóstolo Paulo o descreve como, “...nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:1). Deus, o Pai também é testemunha da identidade plena de Jesus, mas a respeito do filho ele diz, “O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino” (Salmo 45:6). As profecias do Antigo Testamento anunciam sua divindade, “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Portanto, como argumenta C.S. Lewis, crer que Jesus seja um bom mestre não é uma opção. Jesus clara e inegavelmente declarou ser Deus. Se Ele não for Deus, é um mentiroso, e portanto, não um profeta, bom mestre ou homem santo. Numa tentativa de anular as palavras de Jesus, 'estudiosos' modernos afirmam que o 'verdadeiro Jesus histórico' não disse muitas das coisas que a Bíblia atribui a Ele. Quem somos nós para discutir com a Palavra de Deus a respeito do que Jesus disse ou não disse? Como pode um 'estudioso' dois mil anos depois de Jesus ter uma melhor percepção daquilo que Jesus disse ou não disse do que aqueles que viveram com Ele, O serviram e foram ensinados pelo próprio Jesus (João 14:26)?
Por que a questão a respeito da identidade de Jesus é tão importante? Por que importa saber se Jesus é Deus ou não? A razão mais importante pela qual Jesus tem que ser Deus é que se Ele não é Deus, a Sua morte não teria sido suficiente para pagar o preço pelos pecados de todo o mundo (1 João 2:2). Somente Deus poderia pagar um preço tão infinito (Romanos 5:8; 2 Coríntios 5:21). Jesus tem que ser Deus para que Ele pudesse pagar nossa dívida. Jesus tinha que ser homem para que pudesse morrer. A salvação está disponível somente através da fé em Jesus Cristo. A divindade de Jesus é a razão de Ele ser o único caminho para a salvação. A divindade de Jesus é a razão pela qual Ele proclamou, “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6).


“A divindade de Cristo é bíblica?”
Além das declarações específicas de Jesus a respeito de si mesmo, Seus discípulos também reconhecem a divindade de Cristo. Eles afirmam que Jesus tinha o direito de perdoar pecados – algo que só Deus pode fazer, já que é Deus quem é ofendido pelo pecado (Atos 5:31; Colossenses 3:13; cf Salmo 130:4; Jeremias 31:34). Seguindo essa afirmação bem de perto, Jesus também disse ser aquele que “julgaria os vivos e os mortos” (2 Timóteo 4:1). Tomé disse a Jesus, “meu senhor e meu Deus!” (João 20:28). Paulo chama Jesus de “grande Deus e Salvador” (Tito 2:13) e afirma que antes de Sua encarnação, Jesus existia na “forma de Deus” (Filipenses 2:5-8). O escritor aos Hebreus diz a respeito de Jesus que “ O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos (Hebreus 1:8). João afirma que “no princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo [Jesus] era Deus” (João 1:1). Os exemplos da divindade de Jesus nas Escrituras poderiam ser multiplicados (veja Apocalipse 1:17; 2:8; 22:13; 1 Coríntios 10:4; 1 Pedro 2:6-8; cf Salmo 18:2; 95:1; 1 Pedro 5:4; Hebreus 13:20), mas até mesmo um deles é suficiente para mostrar que Cristo era considerado divino por Seus seguidores.
A Jesus também são atribuídos títulos que são exclusivos a Yahweh (o nome formal de Deus) no antigo Testamento. O título “redentor” do antigo Testamento (Salmo 130:7; Oséias 13:14) é usado para se referir a Jesus no Novo Testamento (Tito 2:13; Apocalipse 5:9). Jesus é chamado de Emanuel (“Deus Conosco” em Mateus 1). Paulo interpreta Isaías 45:22-23 referindo-se a Jesus em Filipenses 2:10-11. Além disso, o nome de Jesus é usado junto com o nome de Yahweh em oração “Graça a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo” (Gálatas 1:3; Efésios 1:2). Isso seria uma blasfêmia se Cristo não fosse divino. O nome de Jesus aparece com o nome de Yahweh no mandamento de Jesus para batizar “em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mateus 28:19; veja também 2 Coríntios 13:14. Em apocalipse João diz que toda criação louvava Cristo (o Cordeiro) – portanto Jesus não é parte da criação (5:13).
Ações que só podem ser feitas por Deus são creditadas a Jesus. Jesus não apenas ressuscitou mortos (João 5:21; 11:38-44) e perdoou pecados (Atos 5:31; 13:38), Ele criou e sustenta o universo (João 1:2; Colossenses 1:16 – 1:17)! Esse ponto de vista é reforçado ainda mais quando se considera que Yahweh disse que estava sozinho durante a criação (Isaías 44:24). Além disso, Cristo possui atributos que somente a divindade pode ter: eternidade (João 8:58), onipresença (Mateus 18:20, 28:20), onisciência (Mateus 16:21), onipotência (João 11:38-44).Agora, uma coisa é alegar ser Deus ou enganar alguém fazendo-o crer ser Deus, outra coisa é provar isso completamente. Cristo ofereceu muitos milagres e até mesmo ressuscitou mortos como prova da alegação de Sua divindade. Apenas alguns dos milagres de Jesus incluem transformar a água em vinho (João 2:7), andar sobre a água (Mateus 14:25), multiplicar objetos físicos (João 6:11), curar cegos (João 9:7), paralíticos (Marcos 2:3), e doentes (Mateus 9:35; Marcos 1:40-42), e até mesmo ressuscitar pessoas já mortas (João 11:43; Lucas 7:11-15; Marcos 5:35). Além disso, Cristo também ressuscitou dentre os mortos. Diferentemente dos tão famosos deuses da mitologia pagã que morrem e ressuscitam, nenhuma outra religião alega seriamente a ressurreição de seu líder – e nenhuma outra alegação tem tantas confirmações fora das Escrituras. De acordo com o Dr. Gary Habermas há pelo menos doze fatos históricos que até mesmo críticos estudiosos não Cristãos admitem:Jesus morreu crucificado. Ele foi sepultado.
Sua morte fez com que os discípulos se desesperassem e perdessem a esperança.O túmulo de Jesus foi encontrado (ou alega-se ter sido encontrado) vazio poucos dias depois.Os discípulos creram ter visto aparições do Jesus ressurreto.
Depois disso os discípulos foram transformados em crentes ousados.
Essa mensagem foi o centro da pregação na Igreja primitiva.
Essa mensagem foi pregada em Jerusalém.
Como resultado dessa pregação, a Igreja nasceu e cresceu.
O dia da Ressurreição, domingo, substituiu o Sabbath (sábado) como o dia dedicado à adoração.
Tomé, um cético, converteu-se quando ele também creu que havia visto Jesus ressuscitado.
Paulo, um inimigo do Cristianismo, converteu-se através de uma experiência na qual ele creu ter sido uma aparição de Jesus ressuscitado.
Mesmo que alguém discordasse dessa lista, apenas alguns desses itens são necessários para provar a ressurreição e estabelecer o evangelho: a morte de Jesus, Seu sepultamento, ressurreição e aparições (1 Coríntios 15:1-5). Embora existam algumas teorias que explicam um ou dois dos fatos acima, apenas a ressurreição explica e responde a todos eles. Os críticos admitem que os discípulos afirmavam ter visto Jesus ressuscitado. Nem mentiras nem alucinações podem transformar as pessoas da forma que a ressurreição transformou. Primeiro, o que eles teriam a ganhar? O Cristianismo não era popular e certamente não trouxe dinheiro a nenhum deles. Segundo, mentirosos não são bons mártires. Não há melhor explicação além da ressurreição que justifique a disposição dos discípulos de morrer mortes horríveis por causa de sua fé. Sim, muitas pessoas morrem por causa de mentiras que pensam ser verdades, mas ninguém morre por causa de algo que ele saiba que não seja verdadeiro.
Conclusão: Cristo alegava ser Yahweh, Ele era divino (não apenas ‘um deus’ – mas o Deus Verdadeiro). Seus seguidores ( Judeus que teriam ficado horrorizados com a idéia de idolatria) creram Nele e se submeteram a Ele como tal. Cristo provou sua alegação de divindade através de milagres incluindo a ressurreição que mudou o mundo. Nenhuma outra hipótese pode explicar estes fatos.


“Quem foi Maria Madalena?”
Maria Madalena foi uma mulher de quem Jesus expulsou sete demônios (Lucas 8:2). O nome Madalena provavelmente indica que ela veio de Magdala, uma cidade na costa sudoeste do Mar da Galiléia. Após Jesus ter expulsado os sete demônios, ela se tornou um de Seus seguidores.
Maria Madalena tem sido associada com a “mulher da cidade, pecadora” (Lucas 7:37) que lavou os pés de Jesus, mas não há nenhuma base bíblica para isso. A cidade de Magdala não tinha a reputação de prostituição. Essa informação, juntamente com o fato que Lucas menciona Maria Madalena pela primeira vez imediatamente após seu registro sobre a mulher pecadora (Lucas 7:36-50), tem levado alguns a igualar as duas mulheres. João 11:2, entretanto, identifica a mulher de Lucas 7:36-50 como Maria de Betânia, não Maria Madalena.
Maria Madalena é freqüentemente associada à mulher que Jesus salvou de ser apedrejada após ser flagrada em adultério (João 8:1-11) – mais uma vez, uma associação sem nenhuma evidência. O filme “A Paixão de Cristo” fez essa conexão. Esse ponto de vista é possível, mas não é ensinado explicitamente na Bíblia.
Maria Madalena testemunhou a maioria dos eventos que cercam a crucificação. Ela estava presente no falso julgamento de Jesus; ela ouviu Pôncio Pilatos pronunciar a sentença de morte; ela viu Jesus ser açoitado e humilhado pela multidão. Ela era uma das mulheres que permaneceram perto de Jesus durante a crucificação para tentar confortá-lo. A primeira a testemunhar a ressurreição de Jesus, foi enviada por Jesus para contar aos outros (João 20:11-18). Apesar de essa ser a última menção a ela na Bíblia, ela provavelmente estava entre as mulheres que se reuniram com os apóstolos para aguardarem a promessa da vinda do Espírito Santo (Atos 1:14).
O recente livro de ficção “O Código DaVinci” alega que Jesus e Maria Madalena eram casados. Alguns dos manuscritos primitivos não bíblicos (que foram considerados heresias pelos cristãos primitivos) sugerem um relacionamento especial entre Maria Madalena e Jesus. Contudo, não há nenhuma evidência que sustente a crença de que Jesus e Maria Madalena foram casados. A Bíblia nunca sugere essa idéia. Certamente se Jesus tivesse sido casado a Bíblia nos relataria.


“Jesus Cristo foi casado?”
Não, Jesus Cristo não foi casado. Esse mito sobre Cristo tem circulado por séculos. O popular e recente livro O Código DaVinci fala que Cristo foi casado com Maria Madalena. Esse mito mentira é absolutamente falso e não tem base teológica, histórica ou bíblica. Atém mesmo em todos os supostos “evangelhos perdidos”, nenhum deles afirma especificamente que Jesus foi casado com Maria Madalena. O mais próximo que algum deles chega a afirmar é que Jesus beijou Maria Madalena. Se Jesus tivesse sido casado, a Bíblia teria relatado isso – ou haveria alguma afirmação explícita a esse fato. Aqueles que crêem ensinam esses mitos sobre Jesus, estão fazendo isso numa tentativa de “humanizá-lo”, de fazê-lo mais comum – como qualquer outro. As pessoas simplesmente não querem crer que Jesus era Deus em carne (João 1:1,14; 10:30). Por isso, elas crêem em mitos que dizem que Jesus foi casado, teve filhos e foi um ser humano comum. Uma pergunta secundária seria, “Jesus Cristo poderia ter se casado?” Não há nada de pecaminoso em ser casado. Não há nada de pecaminoso em ter relações sexuais dentro do casamento. Por isso, sim, Jesus poderia ter sido casado e ainda assim ser o puro Cordeiro de Deus, o Salvador do mundo. Ao mesmo tempo, não há biblicamente nenhuma razão para crer que Jesus tenha sido casado. Esse não é o ponto central desse debate. Aqueles que crêem que Jesus foi casado, não crêem que Ele era sem pecado, ou que Ele era o Messias. Não foi para se casar e ter filhos que Deus enviou Jesus. Marcos 10:45 nos diz por que Jesus veio, “Pois o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos.”
Que Deus abençôe todos vocês e lhes conceda sabedoria para compreender a sua palavra, a Bíblia. Que abra os olhos dos seus corações para que todos possam ver Jesus, reconhecer a sua divindade e experimentar o Seu amor.
Amém.
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Genteeee, vejam só que lindo!
Eu, meu blog faz parte da "Seleção Blog Canarinho", no blog "Lua em Poemas" da amiga Nancy. Obrigado amiga. Estou muito feliz e me sinto muito honrada por estar nessa seleção. Para ver o blog dela, clique no sêlo SELEÇÃO BLOG CANARINHO, na coluna do perfil ao lado..
Até a volta!
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